Dan Brown era um ótimo escritor quando li "O Código da Vinci". Agora, eu o acho simplesmente excepcional!
"Anjos e Demônios" foi o segundo livro publicado pelo historiador Dan Brown e a primeira história em que Robert Langdon apareceu. Eu adquiri o livro em 2009, época em que saiu o filme baseado na obra com Tom Hanks como o protagonista em sua aventura de estréia. Eu já havia visto o filme e isso meio que matou minha vontade de ler o livro, como é comum que aconteça em muitos casos. Por isso havia abandonado a obra, mas agora que me desafiei a lê-lo agradeço aos céus por ter feito isso.
A trama é complexa, mas amarrada tão bem que às vezes perdemos o fôlego ao acompanhar a cientista Vittoria Vetra na busca do assassino de seu pai adotivo, Leonardo Vetra, também cientista - os dois haviam recriado em laboratório a origem do Universo, criando a antimatéria a partir de um acelerador de partículas. A antimatéria é roubada após o assassinato brutal do cientista e é aí que Robert Langdon, professor de História da Arte de Harvard, é chamado para interpretar os sinais deixados na cena do crime.Um ambigrama Iluminatti cravado a fogo no peito da vítima é apenas a primeira pista. Se inicia então uma caçada desenfreada em busca do homem que diz ter ressuscitado a lendária sociedade secreta e tem um plano maligno: executar os quatro cardeais favoritos ao posto de Papa às vésperas da eleição do novo líder da Igreja Católica e explodir o Vaticano inteiro antes da meia-noite com a aniquilação da anitmatéria na sede da Igreja.
Langdon utiliza todo seu conhecimento em arte e simbologia para localizar os exatos lugares onde os cardeais serão executados e tentar fazer isso antes que o assassino realize seu plano. Viajei por toda Roma, conheci toda a história por trás das igrejas construídas nos tempos antigos, desvendei muitos segredos da Igreja Católica e fui juntando peça por peça o caminho que leva ao final dessa história - que tem tantos revezes que me deixou tonta.
Além disso, acompanhei o eterno debate Ciência X Religião e acabei por descobrir que uma tenha mais da outra do que se pode pensar. Que talvez Deus tenha seu dedo na ciência e que a ciência talvez participe igualmente da criação divina.
Dan Brown é conhecido por causar polêmica com seus livros que se utilizam de fatos conhecidos da História, outros nem tanto, e cria toda uma atmosfera de mistério, suspense e aventura nos levando por caminhos desconhecidos e sempre nos faz perguntar no final até que ponto a realidade se mistura com a ficção.
Eu entrei madrugada adentro lendo a obra por que fiquei fascinada com a maneira dinâmica com que Brown leva a narrativa. É quase como se corrêssemos junto a Langdon e Vittoria - aliás, adorei a Vittoria Vetra, uma personagem magnífica - e sentíssemos o cansaço da corrida contra o tempo das seis da tarde à meia-noite, contando os segundos para a próxima tragédia. É uma leitura empolgante e fazia algum tempo que não me dedicava a ler tantas horas a fio.
Bem, eu recomendo a todos que se interessam por ciência, religião, arte e muito humor, por que Langdon é uma figura com seu relógio do Mickey e suas tiradas hilárias em momentos críticos.
Agora, estou voltando de Roma e vou usar o tempo restante da viagem para desanuviar a mente por que a próxima parada é em Nárnia, com C.S. Lewis.
Até o próximo!
"Anjos e Demônios" foi o segundo livro publicado pelo historiador Dan Brown e a primeira história em que Robert Langdon apareceu. Eu adquiri o livro em 2009, época em que saiu o filme baseado na obra com Tom Hanks como o protagonista em sua aventura de estréia. Eu já havia visto o filme e isso meio que matou minha vontade de ler o livro, como é comum que aconteça em muitos casos. Por isso havia abandonado a obra, mas agora que me desafiei a lê-lo agradeço aos céus por ter feito isso.
A trama é complexa, mas amarrada tão bem que às vezes perdemos o fôlego ao acompanhar a cientista Vittoria Vetra na busca do assassino de seu pai adotivo, Leonardo Vetra, também cientista - os dois haviam recriado em laboratório a origem do Universo, criando a antimatéria a partir de um acelerador de partículas. A antimatéria é roubada após o assassinato brutal do cientista e é aí que Robert Langdon, professor de História da Arte de Harvard, é chamado para interpretar os sinais deixados na cena do crime.Um ambigrama Iluminatti cravado a fogo no peito da vítima é apenas a primeira pista. Se inicia então uma caçada desenfreada em busca do homem que diz ter ressuscitado a lendária sociedade secreta e tem um plano maligno: executar os quatro cardeais favoritos ao posto de Papa às vésperas da eleição do novo líder da Igreja Católica e explodir o Vaticano inteiro antes da meia-noite com a aniquilação da anitmatéria na sede da Igreja.
Langdon utiliza todo seu conhecimento em arte e simbologia para localizar os exatos lugares onde os cardeais serão executados e tentar fazer isso antes que o assassino realize seu plano. Viajei por toda Roma, conheci toda a história por trás das igrejas construídas nos tempos antigos, desvendei muitos segredos da Igreja Católica e fui juntando peça por peça o caminho que leva ao final dessa história - que tem tantos revezes que me deixou tonta.
Além disso, acompanhei o eterno debate Ciência X Religião e acabei por descobrir que uma tenha mais da outra do que se pode pensar. Que talvez Deus tenha seu dedo na ciência e que a ciência talvez participe igualmente da criação divina.
Dan Brown é conhecido por causar polêmica com seus livros que se utilizam de fatos conhecidos da História, outros nem tanto, e cria toda uma atmosfera de mistério, suspense e aventura nos levando por caminhos desconhecidos e sempre nos faz perguntar no final até que ponto a realidade se mistura com a ficção.
Eu entrei madrugada adentro lendo a obra por que fiquei fascinada com a maneira dinâmica com que Brown leva a narrativa. É quase como se corrêssemos junto a Langdon e Vittoria - aliás, adorei a Vittoria Vetra, uma personagem magnífica - e sentíssemos o cansaço da corrida contra o tempo das seis da tarde à meia-noite, contando os segundos para a próxima tragédia. É uma leitura empolgante e fazia algum tempo que não me dedicava a ler tantas horas a fio.
Bem, eu recomendo a todos que se interessam por ciência, religião, arte e muito humor, por que Langdon é uma figura com seu relógio do Mickey e suas tiradas hilárias em momentos críticos.
Agora, estou voltando de Roma e vou usar o tempo restante da viagem para desanuviar a mente por que a próxima parada é em Nárnia, com C.S. Lewis.
Até o próximo!
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