Iniciação Gamer I - The Legend of Zelda (Ocarina of Time)

Vocês viram em um post aqui do blog que publiquei há um tempo que aprecio bastante o mundo dos games. Mas não jogo nada (trágico). Eu cresci vendo meu irmão mais velho jogar em quase todos os tipos de consoles, games, enfim, aprendi a me divertir vendo ele jogar, acompanhar as batalhas e missões de cada jogo e conhecer os personagens. Quem me ouve falar de games acha que eu jogo, mas eu apenas iludo com meu conhecimento torto e indireto em games é meu charme pessoal para conquistar os nerds.  

Assim, comecei a pensar em tentar jogar, apesar de estar apavorada por achar que isso era um bicho de sete cabeças. Não sei porque nunca havia tentado, uma vez que sempre gostei. Acho que é a pressão de ter um irmão muito viciado (hahaha). Mas então, há uns meses comecei a jogar, finalmente, meu primeiro jogo de videogame na vida. Minha iniciação gamer tardia.

Meu mano me indicou The Legend of Zelda - Ocarina of Time, por julgar ser esse um ótimo jogo para uma iniciante como eu, visto que os gráficos são mais simples e é um RPG, que muitas vezes te diz o que fazer e te ajuda um pouco mais que os demais jogos. E também porque tem árvores e natureza e o Link. Para eu não cair em um texto longuissimo explicando o jogo para vocês, vamos Wikipediar do que se trata o tal conhecido mais popularmente por Zelda. Apesar de ser mais Link que Zelda

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (ゼルダの伝説: 時のオカリナ Zeruda no Densetsu: Toki no Okarina) é o quinto jogo da série The Legend of Zelda, desenvolvido pela Nintendo e lançado em 1998 para o Nintendo 64. Foi o primeiro jogo da franquia totalmente em 3D e obteve ótima aceitação do público. Vendeu cerca de 8.6 milhões de cópias (5 milhões apenas nos cinco primeiros meses), sendo considerado um dos melhores jogos de todos os tempos.

Por aí já dá pra saber porque meu irmão me indicou. Basicamente trata-se da saga de Link, que parte numa lendária viagem pelo tempo para impedir que Ganondorf, o Gerudo King of Thieves, encontre a Triforce: a relíquia sagrada que dá ao seu detentor o derradeiro poder.  Infelizmente, não tenho um Nintendo 64, já estamos na era do Playstation 3, então o jeito foi baixar o emulador e jogar no PC, mesmo. Eu acho um barato :)

Link e Sheik num dueto muito massa

Eu iniciei minha missão de salvar o mundo há pouco mais de oito meses e acho que estou evoluindo bem emocionadíssima ,  porque no decorrer do game, eu tenho que passar por vários lugares diferentes, da Floresta Kokiri até o Rancho Lon Lon, acumulando itens e experiência. Até que a Princesa Zelda decide ser raptada e precisa de mim, então lá vou eu perambular pelos Templos dos Sábios, que são seis (Luz, Floresta, Fogo, Água, Sombra e Espírito). No exato momento, me encontro no último templo, ansiosíssima porque ouvi boatos de que terei mais uma última missão depois dessa - que já durou esse tempo todo - : a busca pela famigerada Triforce. Fora isso, a Ocarina que trago comigo é um instrumento musical que me ajuda a fazer chover, fazer sol, me teletransportar e até voltar no tempo. 

Meu status até agora. Humilde, mas vou indo... 

The Legend of Zelda é muito, muito mais do que isso, mas para saber, só jogando mesmo. Eu comprovei isso na prática.

Claro que meu projeto ainda está em andamento, estou cada dia mais empolgada com a perspectiva de "zerar" meu primeiro jogo, então, assim que eu acabar poderei dividir aqui minha experiência como gamer tardia mas antes tarde do que nunca  e dizer quais foram minhas maiores dificuldades e, afinal, o que aprendi com a saga de Link em busca de Zelda. 

Espero que esse seja o primeiro de muitos que ainda vou jogar e pretendo perseverar em The Legend of Zelda porque há infinitos jogos  e aí vai ser legal ir contando como eu vou aprendendo a jogar videogame e quem sabe depois disputar com meu irmão mais velho hehe.

Até a próxima!