Como disse em outro post, eu estou conhecendo a renomada escritora Agatha Christie aos poucos e iniciei o processo com três obras da Rainha do Crime. Hoje falarei de "Os Elefantes Não Esquecem", que foi o último livro onde Hercule Poirot aparece que Agatha escreveu.
A escritora Ariadne Oliver, famosa por seus livros policiais (lembra alguém...), encontra em um almoço uma senhora bastante impertinente, a Sra. Burton-Cox.A mulher lhe faz perguntas a respeito da afilhada da Sra. Oliver, Celia Ravenscroft (achei esse sobrenome um luxo!), jovem que em breve se casará com o filho da Sra. Burton-Cox. A pergunta desta remete a escritora a um acontecimento de anos atrás : os pais de Celia foram encontrados mortos próximo a um penhasco e há anos não se tem certeza do que realmente aconteceu - assassinato ou suicídio.
Isso atiça a mente imaginativa de Ariadne e ela decide ir em busca de informações a respeito e saber por que aquela mulher estranha lhe abordou sobre um assunto há tanto tempo esquecido. Para isso, não hesita em chamar Hercule Poirot, o grande detetive e os dois partem em busca de alguns "elefantes" que tenham memória viva o suficiente para rememorar o acontecido do passado.
Bem, a minha opinião sobre a leitura é que não me surpreendeu muito. Na verdade, lá pela metade do livro já é possível saber o que vai acontecer. Além disso, Poirot vira praticamente um coadjuvante enquanto Ariadne Oliver toma o primeiro plano para ir atrás de seus elefantes. Sendo sincera e sucinta, fiquei enjoada de tanto ver a palavra "elefantes" e referência aos animais de boa memória durante todo o livro. Por mais que fosse o título, podiam ter sido cortados em alguns momentos.
Aí você pensa: "Loh, quem é você na fila da busão pra criticar o livro da Agatha Christie?" Eu? Ninguém relevante, ainda. Mas como alguém que escreve, eu acredito que seja muito importante criticar o que se lê. Só por que foi a Sra. Christie escreveu, não quer dizer que sou obrigada a gostar. O leitor é livre para avaliar a impressão que uma obra causou nele, então, como leitora e apreciadora de obras de grandes escritores, digo que "Os Elefantes Não Esquecem" foi como "O Céu Está Caindo", de Sidney Sheldon: um momento de tédio em meio a outros em que me deleitei e aplaudi de pé o desenrolar da trama.
Talvez eu me agrade de outros livros da Sra. Christie, e torço para que seja esse caso. Talvez eu não goste tanto assim. mas já gostei bastante de "Treze à Mesa" e agora "Assassinato no Beco", que o tempo ainda não me permitiu concluir. Mas já anotei outras obras da autora que vou adquirir e dividir as impressões com vocês aqui, também. Aguardem!
Até a próxima!
A escritora Ariadne Oliver, famosa por seus livros policiais (lembra alguém...), encontra em um almoço uma senhora bastante impertinente, a Sra. Burton-Cox.A mulher lhe faz perguntas a respeito da afilhada da Sra. Oliver, Celia Ravenscroft (achei esse sobrenome um luxo!), jovem que em breve se casará com o filho da Sra. Burton-Cox. A pergunta desta remete a escritora a um acontecimento de anos atrás : os pais de Celia foram encontrados mortos próximo a um penhasco e há anos não se tem certeza do que realmente aconteceu - assassinato ou suicídio.
Elefantes, elefantes, elefantes por toda parte... |
Bem, a minha opinião sobre a leitura é que não me surpreendeu muito. Na verdade, lá pela metade do livro já é possível saber o que vai acontecer. Além disso, Poirot vira praticamente um coadjuvante enquanto Ariadne Oliver toma o primeiro plano para ir atrás de seus elefantes. Sendo sincera e sucinta, fiquei enjoada de tanto ver a palavra "elefantes" e referência aos animais de boa memória durante todo o livro. Por mais que fosse o título, podiam ter sido cortados em alguns momentos.
Aí você pensa: "Loh, quem é você na fila da busão pra criticar o livro da Agatha Christie?" Eu? Ninguém relevante, ainda. Mas como alguém que escreve, eu acredito que seja muito importante criticar o que se lê. Só por que foi a Sra. Christie escreveu, não quer dizer que sou obrigada a gostar. O leitor é livre para avaliar a impressão que uma obra causou nele, então, como leitora e apreciadora de obras de grandes escritores, digo que "Os Elefantes Não Esquecem" foi como "O Céu Está Caindo", de Sidney Sheldon: um momento de tédio em meio a outros em que me deleitei e aplaudi de pé o desenrolar da trama.
Talvez eu me agrade de outros livros da Sra. Christie, e torço para que seja esse caso. Talvez eu não goste tanto assim. mas já gostei bastante de "Treze à Mesa" e agora "Assassinato no Beco", que o tempo ainda não me permitiu concluir. Mas já anotei outras obras da autora que vou adquirir e dividir as impressões com vocês aqui, também. Aguardem!
Até a próxima!
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