Aí é madrugada e eu pensando. A noite realmente é o período do dia que mais me sinto viva, feliz, sei lá. Gosto muito da quietude e da aparente disponibilidade de pessoas que compartilham a mesma sensação. Entendeu? Não? É, eu me sinto assim.
Eu preciso fazer tantas coisas... Sabe, escrever livros, ler livros, organizar coisas, decidir coisas, poder ter certeza de mais outras... Acho que é sempre assim, ne? A vida. Cheia de reviravoltas, muitas incertezas. Mas a gente vive. E gosta de viver, no fim das contas.
Caramba, quantas coisas mudaram dos meus 12 anos pra cá... Quantas paranoias eu tinha e quantas criei? E tudo que eu gostava tanto e hoje em dia, não é mais tão importante?
Aos 12 anos, eu não vivia sem Harry Potter, lia muito cada livro, buscava noticias, falava muito dos personagens, da historia... também era muito mais CDF e quietinha... Você nao me veria zoando na sala de aula. Fazendo perguntas também, nao, mas anotando tudo e prestando atenção, sim.
Lá pelos 14, comecei a mudar, também... Fiquei mais solta, tinha mais amigos... Eu agora pensava em mim e na minha vida bagunçada, como eu queria que fosse diferente. E mudei muitas concepções, ouvia mais musica, lia literatura classica e Harry Potter estava lá. Embora tudo que fosse do tempo anterior fosse suavizando, sem sumir, mas nao tao presente.
Aí vieram os 17, uma virada e tanto, quando comecei a estudar no Liceu Maranhense e conquistei amigos maravilhosos, pessoas fantasticas, deferentes de todas que ja tinha conhecido... Mas os velhos amigos continuavam voltando, continuavam presentes, Harry Potter agora divida espaço com Crepusculo. E foi quando comecei a pensar em romances propriamente ditos... Comecei a pensar no amor e suas implicações e no que eu queria pra minha vida. Letras, Psicologia, um cara legal, atitude, coragem, eu quis criar um novo eu, que fosse ao mesmo tempo doce, mas mostrar meu lado mais sombrio, as vezes.
E aos 19, agora (é, nao faz tanto tempo, mas parece uma eternidade), Harry Potter virou um irmão querido, Crepusculo, um amor mal-resolvido e Anita Blake me acompanha, me ajudando a amadurecer. A vida parece que me prega peças todos os dias. Eu vivo extremos emocionais e passo por cada situação que pensei serem impossiveis viver antes. Todos os meus "nuncas" estão se voltando contra mim, mas de uma forma tão maravilhosa e nova que mal posso acreditar. Eles agora querem ser "sempre".
E cometi tantos erros, fiz poucas escolhas, mas talvez as mais importantes, fui tropeçando, caindo, afundando, chegando ao limbo, mas retornando vitoriosa, radiante, amadurecida pelo tempo e me sentindo grata por isso.
E aprendi tantas lições preciosas e valiosas sobre familia, amor, amizade (e a tênue linha que os separa. Se é que separa...), dor, ódio, mágoa, felicidade e eternidade, Deus, Seus designios... Percebem o quão incrivel é aprender com a vida e nao apenas sobreviver a ela?
Desejo o mesmo a vocês, e que as lições sejam aprendidas.
Eu preciso fazer tantas coisas... Sabe, escrever livros, ler livros, organizar coisas, decidir coisas, poder ter certeza de mais outras... Acho que é sempre assim, ne? A vida. Cheia de reviravoltas, muitas incertezas. Mas a gente vive. E gosta de viver, no fim das contas.
Caramba, quantas coisas mudaram dos meus 12 anos pra cá... Quantas paranoias eu tinha e quantas criei? E tudo que eu gostava tanto e hoje em dia, não é mais tão importante?
Aos 12 anos, eu não vivia sem Harry Potter, lia muito cada livro, buscava noticias, falava muito dos personagens, da historia... também era muito mais CDF e quietinha... Você nao me veria zoando na sala de aula. Fazendo perguntas também, nao, mas anotando tudo e prestando atenção, sim.
Lá pelos 14, comecei a mudar, também... Fiquei mais solta, tinha mais amigos... Eu agora pensava em mim e na minha vida bagunçada, como eu queria que fosse diferente. E mudei muitas concepções, ouvia mais musica, lia literatura classica e Harry Potter estava lá. Embora tudo que fosse do tempo anterior fosse suavizando, sem sumir, mas nao tao presente.
Aí vieram os 17, uma virada e tanto, quando comecei a estudar no Liceu Maranhense e conquistei amigos maravilhosos, pessoas fantasticas, deferentes de todas que ja tinha conhecido... Mas os velhos amigos continuavam voltando, continuavam presentes, Harry Potter agora divida espaço com Crepusculo. E foi quando comecei a pensar em romances propriamente ditos... Comecei a pensar no amor e suas implicações e no que eu queria pra minha vida. Letras, Psicologia, um cara legal, atitude, coragem, eu quis criar um novo eu, que fosse ao mesmo tempo doce, mas mostrar meu lado mais sombrio, as vezes.
E aos 19, agora (é, nao faz tanto tempo, mas parece uma eternidade), Harry Potter virou um irmão querido, Crepusculo, um amor mal-resolvido e Anita Blake me acompanha, me ajudando a amadurecer. A vida parece que me prega peças todos os dias. Eu vivo extremos emocionais e passo por cada situação que pensei serem impossiveis viver antes. Todos os meus "nuncas" estão se voltando contra mim, mas de uma forma tão maravilhosa e nova que mal posso acreditar. Eles agora querem ser "sempre".
E cometi tantos erros, fiz poucas escolhas, mas talvez as mais importantes, fui tropeçando, caindo, afundando, chegando ao limbo, mas retornando vitoriosa, radiante, amadurecida pelo tempo e me sentindo grata por isso.
E aprendi tantas lições preciosas e valiosas sobre familia, amor, amizade (e a tênue linha que os separa. Se é que separa...), dor, ódio, mágoa, felicidade e eternidade, Deus, Seus designios... Percebem o quão incrivel é aprender com a vida e nao apenas sobreviver a ela?
Desejo o mesmo a vocês, e que as lições sejam aprendidas.
Sim, eu fui queimada mas eu chamo isso de lição aprendida
(Lessons Learned - Alicia Keys)
Até a próxima!
=)
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