Pois é, há 9 anos as torres gêmeas do World Trade Center vieram abaixo por ataques terroristas, destruindo não só a estrutura de concreto, mas vidas, famílias dos EUA.
Tragédias como essa acontecem ao redor do mundo algumas vezes e duram na memória por algum tempo até que os jornais parem de noticiar ou até que o assunto se esgote nas rodas de conversa. Mas e essas pessoas que perderam entes queridos? Continuam lá, mal crendo que existiu um Onze de Setembro para desfazer a paz de suas vidas.
Um ataque ao governo? Sim. Um ataque ao Estado? Sim. Mas o que fica por trás? Pessoas. Seres humanos. A mãe que não se despediu do filho, a esposa que esperava o marido depois de um dia de trabalho, os filhos que nunca mais vão ver seus pais, o irmão que não terá mais irmã... Histórias reais, de pessoas de verdade e não estatísticas.
E nós aqui esquecemos o que foi o susto das torres caindo. Corpos caindo, gritos. Eu tinha 11 anos na época. E em minha inocência infantil, eu pensei "Olha, tia, são as torres do filme Independence Day!". Os EUA fazem isso conosco. Nos americanizam com seus filmes e as vezes nos anestesiam da realidade. Não só os EUA, mas toda a indústria. Os crimes não são mais tão chocantes, ataques terroristas não são mais novidade Nos acostumamos? Sim. há muito disso por toda parte e nesse contexto, como vamos lembrar de mais uma tragédia entre muitas outras?
Mas eles lembram. Os que foram diretamente prejudicados ainda sentem a dor como se fosse ontem. Ou hoje. Nesse minuto.
Pensei nisso hoje porque me peguei falando que minha vida é uma tragédia. Não é. Não está nem perto de ser.Eu estou viva. Saudável. As pessoas que mais amo estão perto de mim. Ainda tenho capacidade de escrever, meu hobby e minha paixão. Minha vida não é uma tragédia.
Eu só queria que as pessoas não esquecessem casos como o da data de hoje. Nós precisamos lembrar. Para nossa própria humanidade.
Até a próxima!
Tragédias como essa acontecem ao redor do mundo algumas vezes e duram na memória por algum tempo até que os jornais parem de noticiar ou até que o assunto se esgote nas rodas de conversa. Mas e essas pessoas que perderam entes queridos? Continuam lá, mal crendo que existiu um Onze de Setembro para desfazer a paz de suas vidas.
Um ataque ao governo? Sim. Um ataque ao Estado? Sim. Mas o que fica por trás? Pessoas. Seres humanos. A mãe que não se despediu do filho, a esposa que esperava o marido depois de um dia de trabalho, os filhos que nunca mais vão ver seus pais, o irmão que não terá mais irmã... Histórias reais, de pessoas de verdade e não estatísticas.
E nós aqui esquecemos o que foi o susto das torres caindo. Corpos caindo, gritos. Eu tinha 11 anos na época. E em minha inocência infantil, eu pensei "Olha, tia, são as torres do filme Independence Day!". Os EUA fazem isso conosco. Nos americanizam com seus filmes e as vezes nos anestesiam da realidade. Não só os EUA, mas toda a indústria. Os crimes não são mais tão chocantes, ataques terroristas não são mais novidade Nos acostumamos? Sim. há muito disso por toda parte e nesse contexto, como vamos lembrar de mais uma tragédia entre muitas outras?
Mas eles lembram. Os que foram diretamente prejudicados ainda sentem a dor como se fosse ontem. Ou hoje. Nesse minuto.
Pensei nisso hoje porque me peguei falando que minha vida é uma tragédia. Não é. Não está nem perto de ser.Eu estou viva. Saudável. As pessoas que mais amo estão perto de mim. Ainda tenho capacidade de escrever, meu hobby e minha paixão. Minha vida não é uma tragédia.
Eu só queria que as pessoas não esquecessem casos como o da data de hoje. Nós precisamos lembrar. Para nossa própria humanidade.
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