9 de fevereiro de 2010

A Favor do Videogame

Nessa semana estava conversando com a minha mãe e suscitamos um assunto que sempre está em voga: videogame e seus prejuízos e/ou benefícios. Mas todo mundo já está cansado de ouvir que o nivel de violência é muito alto, que incita a agressividade e vicia a ponto de esquecer o mundo real, etcetcetc..
 Eu, particularmente, nem sei jogar videogame (sério), mas considerando-se que tenho um certo irmão que é absolutamente louco por games, não há como não ter contato com os joysticks, consoles e a parafernalha toda.
Assim, visto que acompanho quase todo tipo de jogo existente e até me interesse um pouco pelo mundo dos games (Uhu, God of War!!!), não tem como não pensar se é bom ou ruim. Particularmente, sou a favor, sim, desse tipo de diversão. E não me venha com "Mas incita a violência" ou "É uma bobagem brincar nisso o dia todo". A grande verdade é que, como qualquer esporte ou leitura, exercita a mente inimaginavelmente. Desenvolve o raciocinio rápido e lógico, a capacidade de tomar decisões sob pressão e, indo mais fundo, até incentiva o aprendizado de outro idioma. 

Com os jogos em tempo real, com varios participantes, também pode criar uma rede de amizades,  como no orkut, twitter e por ai vai. Além disso, o trabalho que envolve a criação de um game é admirável, sem falar nos resultados: gráficos impressionantes, personagens inesqueciveis (Mário!!!!) e mundos inteiros criados por pessoas super inteligentes e... cômicas.
Claro que não é por isso que o cidadão vai passar a vida inteira sentado (ou exagerando no Nintendo Wii). E quanto aos niveis de violência, bem, ninguém tem culpa se o individuo tem desvios de personalidade ou pouca base psicológica. É a velha história de Aristóteles: o meio-termo. Demais, transborda, de menos é insatisfatório. Ouça o velhinho, ele tem história.

 Mas de mais a mais, os Playstations, Xboxes, Nintendos, PC's (e, porque não, Ataris ;P) podem salvar você naquela bendita prova de raciocinio lógico ou até inventar uma desculpa mais rápido. O que importa é que conheço pessoas que jogam muito game mesmo e nem por isso são nerds obcecados e loucos. Tá, são meio nerds. E meio loucos, também. Mas obcecados, isso, não!
 E até é melhor de conversar com eles, porque geralmente tem um QI mais elevado que os nossos, reles mortais que nao sabem o que quer dizer "aperta bola, xis, quadrado" ou (matou o português) "upar de level". Lembre-se: Cultura é tuuuuuuuuuuuuuudo na vida!

Até a próxima!

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