Carrietta White é uma adolescente de 16 anos, desajustada e que sofre constantes humilhações na escola desde que começou a frequentá-la, não tem amigos e é muito quieta. Até aí, nada demais, mais uma história americana que vemos por aí como todas as outras. Mas Carrie tem uma particularidade que a torna tão poderosa quanto perigosa: ela possui o dom psíquico da telecinese, ou seja, a capacidade de mover objetos com a força da mente.
Até esse desabrochar da adolescência, Carrie só tinha manifestado uma vez seu poder sobrenatural de forma sensivel. Quando criança, fizera chover pedras sobre a casa. Mas quando finalmente se vê como mulher (ainda que tardiamente devido à educação mais do que rígida da mãe (Margaret), uma fanática religiosa da pior espécie), os poderes atingem também sua maioridade e agora Carrie pode fazer o que quiser mover-se sem nem ao menos tocar.
O grande gatilho da performance total de sua habilidade dispara quando ela se sente acuada ou com raiva e isso acontece frequentemente em sua vida: seja pela humilhação das meninas estúpidas da escola sob a liderança de Chris Hangersen ou em casa com a rotina maçante de orações e penitência que a mãe impõe à garota que só sonha em ser uma adolescente normal e, quem sabe, ser convidada para o baile. E é a partir de um plano da patricinha Chris para humilhar definitivamente a pobre Carrie que a menina fará a força de sua ira (e seu dom) abater a pequena cidade de Chamberlain e o dia do baile de formatura jamais será esquecido.
Sissy Spacek no primeiro filme adaptado de 1976 |
Chloe Moretz se preparando para trazer Carrie de volta |
Bem, pessoal que acompanhou o desafio da estante, considere concluído o desafio. Nem acredito que finalmente li todos os livros que estavam descansando na estante há tanto tempo e encontrei em meio a eles grandes obras que já fazem parte da minha vida.
Aguardem que um novo desafio literário vem aí, lembram? Agora em versão virtual (e-book). Assim que prepará-lo, vamos acompanhar aqui outra vez outro desafio.
Até a próxima!
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